Dando buenas me espalho lembrando como está no Livro Agenda Gaúcha 2022, (de edição 2023 distribuída com a história da Erva-mate e do Chimarrão), que dias 09 é do Cronista, 10 do Palhaço, 11 do Agrimensor, 13 do Pedreiro, 14 do Ministério Público e 15 do Jardineiro. Assim grato a Deus por escrever e ser lido, o invoco para dizer sobre UM ACAMPAMENTO ESCOTEIRO.
No fim de semana passada, o Instituto Cavaleiros Farroupilhas - ICF, colaborou participando mais uma vez na realização do Acampamento Escoteiro do Grupo Laçador de Porto Alegre, que tem nada mais, nada menos, como patrono, o Cavaleiro Farroupilha – Paixão Cortes, homenageado em vida, eu estava lá na inauguração do grupo e sou considerado escotista fundador junto com a Paixão.
Daí o ICF que é de caráter cívico, cultural, social e de utilidade pública, dispõe e empresta para quem precisa do seu ônibus de cavalgadas, cumprindo assim com seu plano estatutário, levando e trazendo integrantes de entidades parceiras, facilitando a vida das instituições necessitadas, naturalmente.
Bem como nas demais vezes, me fui de motorista do ônibus, acampar desta feita nos campos do Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor, IPVDF, sediado em Eldorado do Sul, que também faz sua parte, cedendo espaço ao escotismo. E lá ficamos dois dias em atividades com uma gurizada flor de especial, empenhadas em boas ações de convívio cívico, cultural e fraterno entre acampados, dês da chefia aos lobinhos, escoteiros e sêniors, os três ramos que formam um grupo escoteiro.
Lindo foi o evento do começo ao fim, tendo ainda a participação de pais apoiadores, e uma programação encantadora, do começar pelo hasteamento das bandeiras, depois as missões a campo, nos cantos de patrulhas, ao sempre esperado Fogo de Conselho. Esse aconteceu no sábado a noite, em duas horas de movimentação artística, que envolveu teatro e cantorias com os atores, chefes e escoteiros de todos os ramos, esbanjando talentos.
Tenho certeza que os velhos escoteiros, hoje no acampamento celestial, Baden Powell, o fundador, os chefes Paixão Cortes, Claucos Saraiva, Nico Fagundes e Dorotéo Abreu (meu pai), personalidades lembradas e evocadas na proteção divina ao evento, estavam lá, faceiros, regozijados por verem que seus empenhos terrenos no escotismo, seguem dando frutos escoteiros.
Digo-lhes que esse movimento é sublime, pois imprime na gurizada tudo de bem que existe na terra em relação com a natureza, mostrando-lhes que a vida é simples e não comum, que devemos nos promover com dignidade, tendo grandes ou escassos recursos materiais, que isso não nos faz melhor ou pior, mas sim atores do script da vida projetado pelas leis de Deus o chefe maior.               
Para pensar: Quanto mais escoteiros, melhores cidadãos, não tenham dúvida!

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