Buenas e me espalho! Bem como consta no Livro Agenda Gaúcha 2023 (que nesta 20ª edição revela a história da erva-mate e do chimarrão), informo que: Dia 21 é da Latinidade, do Café, do Metalúrgico, do Policial Civil, Militar e do Têxtil; Dia 22 do Agente de Viagem, da Aviação de Caça,  da Comunidade Luso-brasileira e da Terra; 23 Dia Mundial do Escoteiro, de São Jorge, Mundial do Livro e do Direito Autoral; Dia 24 Internacional do Jovem Trabalhador;  Dia 25 Dia do Contabilista e do Despachante Aduaneiro; Dia 26 Dia da 1ª Missa no Brasil, do Engraxate e do Goleiro; 27 Dia da Empregada Doméstica e do Sacerdote. Assim agradecido a Deus por escrever e ser lido, o invoco para dizer sobre O DESCOBRIMENTO DO BRASIL!

 

É sabido que no dia 22 de abril, Pedro Álvaro Cabral, ancorou na frente do que chamaram de Monte Pascoal, (35 km da praia, com 12 das 13 embarcações que partiram de Lisboa, 44 dias antes com 1500 almas, rumo a Índia), e no dia 23, mais perto a 3 km da praia, Nicolau Coelho comanda um barco a remo, e desembarcar em harmonia com os nativos no lugar que virou as cidades de Cabrália e Porto Seguro, e que Cabral só foi pisar nas terras de Pindoramoa, que chamou de Ilha de Vera Cruz, no dia 26, na 1ª missa, ficando ancorado até dia 1º de maio, quando zarpou para Calicuto nas Índias.

 

Mas também já sabemos, que antes dessa expedição, Cristóvão Colombo teve a sua, que lhe rendeu o título do Descobridor da América, e outros espanhóis já tinham chegado primeiro que Cabral na costa brasileira, como Eduardo Pacheco Pereira em 1498 com 8 navios, bem como em 1499 Américo Vespúcio e ainda Vicente Pinzon e Diego Lepe em janeiro de 1500, que estiveram na costa de Pernambuco. O que poucos sabem que Pinzon e Lepe, foram condecorados pelo Rei da Espanha como descobridores do Brasil e foi só pelo Tratado de Tordesilhas, (que agilmente os portugueses firmaram amadrinhados pelo Papa), que os espanhóis não reivindicaram seu direito, nas terras tida como portuguesas.

 

Toda via, vários historiadores concordam que os portugueses de fato saíram de Lisboa dizendo que iriam para as índias e foram, mas não contaram que iriam dar uma visitada no Brasil, para não alarmar os gansos hispânicos e perderem a corrida do ouro que nos levaram.

 

Daí cabe a pergunta, como eles sabiam que o Brasil estava onde está?

 

Eu tenho uma tese que tributo aos Templários essa descoberta e lhes explico assim:

 

A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, fundada em 1.118 extinta em 1.312, já com 194 anos de existência, forjou um fabuloso patrimônio financeiro e intelectual, por reunirem todas as informações sobre a terra, através de integrantes astrólogos e exploradores que viajaram por todo o planeta, criando mapas e armazenando informações sobre tudo e todos. Daí o Papa Clemente conchavado com o Rei Felipe IV da França, (que devia imensurável quantia aos Templários), combinaram de extinguir a Ordem, (com isso sua dívida), acusando os cavaleiros de hereges e um monte de outras mentiras.

 

Com isso a partir do dia 13 de outubro de 1307, que era uma sexta-feira, (sendo essa a origem do folclore azarento da sexta-feira 13), que para o azar dos templários, todos passaram a ser perseguidos. Muitos foram presos e mortos, mas uma boa parte que tinham controle de uma frota naval na costa da França, fugiram para Portugal e pediram asilo ao Rei Dinis, que não só os albergou como os inocentou das calúnias e criou a Ordem dos Cavaleiros de Cristo, herdando boa parte do patrimônio material, financeiro e intelectual templário.

 

Com isso, infiro que foi nessa sábia ação do Rei Diniz, que os portugueses tiveram acesso ao rico baú de informações estratégicas georreferenciais dos mapas templários, donde se tinham precisos dados universais, inclusive da hoje América do Norte e do Sul, e creio não ser por coincidência, que o comandante escolhido para essa missão fora Pedro Alvares Cabral, que não era navegador experiente, mas era iniciado na Ordem dos Cavaleiros de Cristo, a nova marca dos antigos Templários extintos.

 

Essa nova ordem ostentava a cruz vermelha em suas vestes, bem como nas velas das frotas portuguesas, que a partir de então se espalharam pra vários lugares no mundo, obviamente não por coincidência ou por acidente de percurso pelas tempestades no mar, que mudavam as suas rotas e por “sorte” achavam novas terras, mas sim pelos certeiros mapas dos Templários, pra mim assim que eles chegaram ao Brasil.                          

 

Para pensar: Todos os iniciados em qualquer ordem, sabem muito bem que nada é por acaso, tudo tem a mão do céu ou do inferno, depende de quem é o Deus do agente e Cabral era do bem!

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