Buenas e me espalho! E como consta no
Livro Agenda Gaúcha 2023 (na 20ª edição contando a história da
erva-mate e do chimarrão), informamos que o Dia 30 do Caminhoneiro, do
Economiário e do Fiscal Federal; 01 de julho Nacional do Sesi; 02 do Bombeiro
Brasileiro e do Hospital; 04 Dia Internacional do Cooperativismo. Assim, agradecendo
à Deus por escrever e ser lido, o invoco para dizer sobre o FISCAL FEDERAL.
Em verdade se diga que todo fiscal de qualquer coisa, não é bem visto popularmente, afinal é ele que vai achar o furo da bala, consequentemente enquadrar alguém e esse alguém pode se eu, tu, ele e como ninguém gosta de ser incriminado, o agente fiscal sofre natural preconceito social.
Por outro lado, é bom que se diga, que pior seria nossa vida sem eles, afinal essa profissão fiscalizadora tem por direito e dever, saber o que passa, por exemplo com os nossos alimentos, missão dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários.
Essa profissão tem a idade do Ministério da
Agricultura, 162 anos, embora tenha sido normatizada apenas em 2000, há 23 anos
e venha ganhando espaço no mercado de trabalho, aos formados em veterinária,
zootecnia, agronomia, química e farmácia.
São eles que inspecionam bagagens a saber, se está indo ou vindo no estado, entre os estados, ao ou do exterior, produtos de origem animal autorizados. Também são esses fiscais que inspecionam a qualidade do que os frigoríficos abatem, do que a indústria embala e distribuem a população.
Imaginem se não houvesse esse controle o que
nós não estaríamos comendo de troços contaminados, gerando doenças e até morte
de consumidores, como no caso recente das cervejas que levou ao óbito dezenas
de pessoas aqui no Brasil.
Estamos sabendo que apesar do esforço desses
departamentos federais, que estão muito bem equipados tecnicamente no país,
para seus fiscais que são altamente preparados, exercerem seu mister. Existe
algo preocupante que poucos sabem ou se importam, há falta, deficiência de
pessoal fiscalizador agropecuário no Brasil, pelo envelhecimento dos
profissionais, pelas merecidas aposentadorias e pasmem, pela falta de concursos
público.
Isso está forçando a contratação da fiscalização
animal e vegetal brasileira, de agentes não governamentais, pagos pelo setor
privado ou seja, pela pessoa jurídica fiscalizada, que tem interesse na
liberação do seu produto, a qualquer preço.
Isso cria um eminente risco ao bem estar da sociedade, pois a ganância
humana, certamente levará os envolvidos com a fiscalização, dilatar o tolerável
numa análise, por exemplo de uma carcaça contaminada com vacinas ou de um lote
de enlatados com substâncias nocivas acima do permitido por lei, irem para o
mercado.
Assim aqui em homenagem aos gloriosos fiscais
federais, pelo seu dia 30, deixamos nossa saudação, mas pedindo que não atirem
a tolha na luta de melhor servir, alertando a população dos sérios riscos que
corremos, caso mais fiscais não sejam concursados.
Para pensar: Toda vez que colocaram uma raposa
para cuidar do galinheiro, as galinhas morreram!