Nacional
01/11/2022 13H52

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) está com o efetivo mobilizado para desobstruir as
rodovias federais pelo país. Nesta terça-feira, 1º, os agentes realizaram uma
entrevista coletiva para divulgar um balanço sobre as manifestações.
Até às 12h, eram 267 pontos de
interdição ativos em 22 Estados e no Distrito Federal, sendo que as maiores
concentrações foram registradas em Santa Catarina, Pará e Mato Grosso.
O ápice dos bloqueios nas rodovias
federais aconteceu durante a tarde de segunda-feira 31, com o registro de 421
interdições no país. Desde então, cerca de 300 pontos foram desobstruídos.
Segundo o diretor-executivo da PRF, Marco
Territo, o órgão solicitou apoio da Polícia Federal, Força Nacional de
Segurança e policiais militares estaduais e outras forças de segurança para
“restabelecer a ordem o quanto antes e liberar o trânsito nas rodovias e
garantir o direito de ir e vir e o escoamento de mercadorias nas rodovias
federais”, disse.
De acordo com a PRF, em
vários dos pontos, os policiais identificaram manifestantes com a presença de
famílias, crianças e pessoas de idade. “Então, temos que atuar de forma
coordenada”, disse Territo durante a coletiva. Segundo ele, o protocolo de
atuação envolve a aplicação de multa aos manifestantes, que variam de R$ 5,8
mil a R$ 17,6 mil, “inclusive, aqueles que dão apoio logístico às obstruções”.
Em um balanço parcial, até a
madrugada de hoje já foram aplicadas 182 autuações administrativas em
desrespeito ao Código de Trânsito Brasileiro.
O setor de inteligência da PRF afirmou que a
crise escalou muito rápido. Às 23h30, do domingo 30, eram 27 pontos de
bloqueio. Meia hora depois já havia 37 registros. No início da madrugada, a PRF
identificou 111 interdições. “Nós não tínhamos nenhum elemento que a crise
teria essa envergadura”, admitiu Luís Carlos Reischak, diretor de inteligência
do órgão.
Até às 12h, eram 267 pontos de
interdição ativos em 22 Estados e no Distrito Federal, sendo que as maiores
concentrações foram registradas em Santa Catarina, Pará e Mato Grosso.
O ápice dos bloqueios nas rodovias
federais aconteceu durante a tarde de segunda-feira 31, com o registro de 421
interdições no país. Desde então, cerca de 300 pontos foram desobstruídos.
Segundo o diretor-executivo da PRF, Marco Territo, o órgão solicitou apoio da Polícia Federal, Força Nacional de Segurança e policiais militares estaduais e outras forças de segurança para “restabelecer a ordem o quanto antes e liberar o trânsito nas rodovias e garantir o direito de ir e vir e o escoamento de mercadorias nas rodovias federais”, disse.
De acordo com a PRF, em
vários dos pontos, os policiais identificaram manifestantes com a presença de
famílias, crianças e pessoas de idade. “Então, temos que atuar de forma
coordenada”, disse Territo durante a coletiva. Segundo ele, o protocolo de
atuação envolve a aplicação de multa aos manifestantes, que variam de R$ 5,8
mil a R$ 17,6 mil, “inclusive, aqueles que dão apoio logístico às obstruções”.
Em um balanço parcial, até a
madrugada de hoje já foram aplicadas 182 autuações administrativas em
desrespeito ao Código de Trânsito Brasileiro.
O setor de inteligência da PRF afirmou que a crise escalou muito rápido. Às 23h30, do domingo 30, eram 27 pontos de bloqueio. Meia hora depois já havia 37 registros. No início da madrugada, a PRF identificou 111 interdições. “Nós não tínhamos nenhum elemento que a crise teria essa envergadura”, admitiu Luís Carlos Reischak, diretor de inteligência do órgão.