Buenas e me
espalho! E como consta no Livro Agenda Gaúcha 2023, (na 20ª edição contando a
história da erva-mate e do chimarrão), informamos que: Dia 29 é do
Anunciante; Dia 30 da Bíblia, da Secretária e do Jornaleiro; Dia 1º de outubro
é do Internacional da Música e do Vereador; Dia 02 do Habitat; Dia 03 das
Abelhas e Mundial do Dentista; Dia 04 da Natureza, do Lobinho, Internacional do
Poeta e Mundial dos Animais; Dia 05 Universal da Criança e Internacional dos
Professores; Assim, agradecendo à Deus por escrever e ser
lido, o invoco para dizer sobre: AS ENCHENTES!
Essa situação de
flagelo pelas enchentes em nosso Estado é uma constante histórica, com marcas
maiores ou menor de problemas que as águas causam, quando os rios transbordam,
por motivos de chuvas ou por obras mal feitas, como foi o caso no Vale do
Taquari, que recebeu um enchorrada repentina, criando vítimas fatais.
Nenhuma enchente vem
de uma hora para outra, esse evento é totalmente previsível, pois depende do
volume das chuvas, que bem observadas e medidas, logo se sabe se haverá ou não alagamentos
e vítimas.
A cheia que houve no
Vale do Taquari, foi resultante da abertura das comportas de duas barragens
hidroelétricas construídas no Rio da Antas, pelo governo Dilma, que só serviu
para desperdício do dinheiro público e destruição, pois o custo pelo benefício
da obra, não paga cimento investido.
Quem se criou a beira
dos rios, como eu em Uruguaiana banhado pelo velho Rio Uruguai, viu desde tenra
idade como se lida com enchentes. Antes que as águas tomem as áreas fora do
leito, tudo se tinha organizado para atender as pessoas que poderiam ser atingidas.
As campanhas e as
ajudas voluntários pelos Escoteiros, por exemplo, já vinham sendo realizadas, para
o devido atendimento do alojamento ao alimento, das famílias atingidas no
previsto alagamento. Hoje com todos os recursos tecnológicos, financeiros e de
entidades governamentais criadas a esse fim, não se tem a mesma eficiência do
passado. Porque os políticos que se empregam para atender a polução, se atendem
tanto que perderam o rumo das casas dos necessitados.
Tudo indica que Porto
Alegre terá mais uma vez a experiencia de 1941, quando as águas foram passear
na Rua da Praia, pois o Guaíba que recebe o rescaldo das chuvas de boa parte do
Estado, desaguada pelos rios Cai, Taquari, Gravataí e Sinos, está bufando,
botando pra fora o que não consegue levar naturalmente para a Lagoa dos Patos.
Mas é a vida, é a chuva em excesso e não precisamos nos desesperar, apenas
ajudar os que necessitam, que tudo voltará ao normal.
Para pensar: De
tempo em tempo, as novas gerações, passão pelas experiências boas e más das
gerações antigas. Faz parte da escola humana, para que nos tornemos mais gente!