O planeta que habitamos, por ocasião do Big Bang, viajou no
espaço milhões e milhões de anos até se resfriar e chegar ao elemento que até
hoje se conserva. Nos primórdios a terra era um grande laboratório onde várias
criaturas apareceram, como por exemplo os sauros que passado um período de
milhões de anos desapareceram. Hoje a maioria das pessoas se convenceu que Adão
e Eva não foram os primeiros habitantes do Planeta e sim se trata de uma raça
chamada Adâmica que aqui habitou. Portando a Terra não iniciou sua vida humana a
partir de Adão e Eva, bem explicado no livro Emmanuel a Caminho da Luz.
Somos um Planeta de
bilhões de anos conforme a ciência a cada pouco nos revela e com base também a
encontrados fósseis em várias partes do Globo, como por exemplo cientistas
britânicos que na Escócia acharam pegadas fossilizadas de um animal que eles
acreditam ser um escorpião gigante que teria vivido há cerca de 330 milhões
anos – muito antes do surgimento dos dinossauros. O animal teria
As pegadas foram
descobertas por Martin Whyte, da Universidade de Sheffield, quando ele fazia
uma caminhada pela região escocesa de Fife. Elas representam a maior trilha de
pegadas deixadas por um animal invertebrado da qual a comunidade científica tem
conhecimento.
O fóssil
contrasta com a teoria anterior de que o escorpião, batizado de Hibbertopterus,
teria vivido exclusivamente no meio aquático. Segundo a Scottish Natural
Heritage, órgão que administra o patrimônio natural da Escócia e que está
financia a pesquisa, a descoberta é importante internacionalmente por se tratar
de uma criatura “gigantesca”.
A entidade
informou que os paleontólogos envolvidos criarão um molde em silicone do fóssil
para poder estudá-lo melhor. “A trilha está em uma situação precária, já que
ficou anos exposta à erosão. A rocha em que ela está também corre risco de
desabar”, afirmou Richard Batchelor, da Geoheritage Fife, outro organismo de
preservação de patrimônio natural. “Removê-la até um museu teria um custo
proibitivo, mas fazer um molde de silicone significa que poderíamos replicá-la
e ainda estudá-la por ainda muitos anos. ”