Recentemente o mundo assistiu a mais um atentado a político. Desta vez tratou-se do ex-presidente Donald Trump, que é o possível candidato democrata à Casa Branca. É lamentável que os radicalismos ensejem calar a voz do povo através de extermínios.
Mas a
grande pergunta é porque em certos casos execuções se consumam e em outras não?
Sabemos que não estamos abandonados aqui no Planeta, e tudo que acontece
tem propósito. Lembremos sempre que Jesus foi quem disse, que os escândalos
seriam necessários, mas ai daqueles pelo qual venha o escândalo.
Não
entrando no mérito qual candidato é melhor que outro, pois naquele que votamos
é para nós sempre melhor que o outro, temos que analisar que existe todo um
contexto de provas e expiações envolvendo cada Ser na Terra, tanto isolada como
coletivamente, e que acima de tudo está o Criador com Sua Lei perfeita.
Mas
porque o atirador não acertou Donald Trump se estava decidido a executá-lo?
Certo é que não foi por causa da segurança que tal ato não se consumou!
Então
recorremos a explicações mais profundas, e diz o Espírita Allan Kardec na
questão nº 528 de
O Livro dos Espíritos: PERG: “no caso de uma pessoa mal-intencionada disparar
sobre outra um projetil que apenas lhe passe perto sem a atingir, poderá ter
sucedido que um Espírito bondoso haja desviado o projetil”? RESP: “Se o
indivíduo alvejado não tem que perecer desse modo, o Espírito bondoso lhe
inspirará a ideia de se desviar, ou então poderá ofuscar o que empunha a arma,
de sorte a fazê-lo apontar mal, porquanto, uma vez disparada a arma, o projetil
segue a linha que tem de percorrer”.
Portanto, Donald Trump não deveria
perecer da maneira como outrem arquitetou, pois do contrário o atirador teria tido
êxito no intento. Paz a todos.