Se é normal para muitas pessoas pensarem só no
que vão herdar após o passamento de pessoa familiar, também é normal que pessoa
que acumulou bens durante a vida sem necessidade, pois apenas o básico é
suficiente para vivermos felizes, fique desalentada após passar o momento de
perturbação mental por ocasião da morte física.
Digo
passar o momento perturbatório, pois a morte não existindo, já que continuamos
a viver noutra dimensão, pois espírito/alma não morre, estaremos aptos até para
assistir a partilha de bens, leitura de testamento.
No momento da leitura, muitas vezes tem o
desencarnado permissão para assistir, o que serve de aprendizado ao espírito, e
cá entre nós, é um momento difícil para quem se foi, pois não raras vezes o
local está envolto em energias mentais de discórdia dos afins.
Mas
se o falecido sofre influência das mentes que assistem a divisão dos bens, o
contrário é verdadeiro também!
É
comum pessoas que esperam ansiosamente pelo passamento de alguém, não tendo
nenhum sentimento de carinho pelo “morto”, pelo contrário, as vezes guarda
rancor e até ódio, sentir com o passar dos dias sintomas físicos prejudiciais à
saúde, afinal somos aquilo que pensamos, já disse certa ocasião o sensitivo
americano Edgar Cayce.
Após
o passamento, a pessoa por mais ruim que tenha sido e nos feito mal, devemos
purificar nossa mente com preces pedindo a Deus força para perdoar, pois do
contrário ficamos imantados a quem se foi e certamente numa próxima vida
teremos de nos reencontrar para aparar as arestas.
Portanto,
muitas doenças que nos acomete, tem nos nossos sentimentos rancorosos a origem,
e dependendo da intensidade pode eclodir em nós apenas pequeno mal estar, mas pode
chegar até graves sintomas que nos leva a internamentos em casa de saúde para
recuperação.
Nossa
mente é uma fonte de energia, tanto para o bem como para o mal.