Esses dias em
diálogo com pessoa que vive no mundo do crime, me disse que o vício mais
difícil de se deixar é o tabaco, ou seja, o cigarro. Fiquei pensando, pois fui
fumante algum período de minha vida, e entendi o raciocínio dele, pois o
cigarro de tabaco é uma das drogas que é permitida sem criminalização, sendo
possível fumar no momento que se tem vontade, enquanto que a maioria das drogas
tem o usuário de esconder-se, pois enseja transgressão a Lei.
A dificuldade
de deixar de fumar, já expliquei aqui em outra ocasião, é que não estamos
fumando sozinhos, pois os que já passaram para o lado espiritual, e portanto
continuam vivos, pois morre apenas o corpo carnal, o espírito/alma continua,
vem junto aos fumantes para sorver as emanações fluídicas, já que não podem
pegar o cigarro, sugando os eflúvios desencadeando obsessões que faz com que o
fumante tenha compulsão de fumar cada vez mais.
Certamente
fumar ou utilizar outro tipo de droga causa um prejuízo grave não só ao corpo
carnal, mas também ao perispiritual, corpo fluídico, astral, o qual o espírito
continua utilizar depois do passamento.
Agora não
bastasse toda essa parafernália de drogas que existe, e que muitos tentam se
libertar, discute-se a permissibilidade do tal do vape, cigarro esse
artificial, ligado a uma bateria, e que segundo a Associação Médica Brasileira,
um único vape equivale a um maço com 20 cigarros. Na realidade parece que as
pessoas estão sim é com um pen drive na boca.
Os malefícios
para o organismo já são bem conhecidos pelas reportagens divulgadas, inclusive
com dependentes que ficam tempos internados, ligados a máquinas em razão de
complicações pulmonares.
Ninguém
precisa enverar para o lado de drogas e submeter o corpo material a agressões.
Portanto, discutamos maneira das pessoas se melhorem, terem vida mais saudável,
e não discutir a permissão do que traz malefício ao organismo.
A droga só
traz desolação, angústia depois da euforia, tristeza, depressão, melancolia, e
a médio prazo hospital e morte física. Valorizemos a vida sempre, e em especial
neste Setembro Amarelo. Não as drogas.